quinta-feira, 31 de maio de 2018

TEATRO DE MALA E CUIA: circulação de teatro da Trupe dos Dobradores de Arte de Caetité




O Governo do Estado da Bahia apresenta o projeto Teatro de Mala e Cuia que realizará a circulação em curtas temporadas de sexta a sábado, de dois espetáculos da Trupe dos Dobradores de Arte. “O Avarento” e “História de uma Caixola”, além da realização de duas oficinas, "leitura dramática" para professores e "jogos teatrais em sala de aula" para alunos de escolas públicas, nas cidades de Rio de Contas (Território Chapada Diamantina) Igaporã e Ibotirama (Território Velho Chico), entre os meses de abril e julho de 2018.
No mês de abril a Trupe chega de Mala e Cuia em Igaporã, nos dias 19, 20 e 21 de abril; Rio de Contas 24 a 26/05/18 e Ibotirama de 12 a 14/07/18, levando oficinas de teatro, espetáculo infantil e espetáculo para todas as idades. Este projeto foi contemplado pelo Edital Setorial de Teatro 2016 do Fundo de Cultura, com apoio da Fundação Cultural do Estado, Secretaria de Cultura, Secretaria da Fazenda e Governo do Estado. 
SOBRE OS ESPETÁCULOS
História de uma Caixola
Sinopse

 “História de uma Caixola” sugere uma volta ao tempo da infância, quando as bonecas feitas à mão com retalhos de tecidos, instigavam a imaginação de crianças de todas as idades. Num convento, três freiras resolvem fazer uma quermesse para ajudar os menos afortunados. Uma delas costura quatro bonecas de pano e as guarda dentro de uma Caixola para serem vendidas no evento. Acontecem nessa Caixola muitas confusões e aventuras: uma boneca mandona, um palhaço atrapalhado, uma bruxa que tenta ser malvada e uma dançarina avoada, que acabam por aprender o verdadeiro sentido da amizade. 

Ficha Técnica Espetáculo
Texto: Ilma Nascimento
Adaptação do Texto:
Dobradores de Arte – A Trupe
Direção: 
Nando Dias
Maquiagem e figurino: Tally Gaia
Música: 
Rodrigo Sestrem
Luz: Telma Gualberto
Operação luz e som: Jardel Lobo
Cenário: Victória Vieira
Elenco: Kelly Mendes, Katy Brito, Tally Gaia, Nando Dias, Waldisney Matinga
, Patrícia Natal e Rosângela Souza

O Avarento
Sinopse

Harpagão, um velho mão-de-vaca que carrega os filhos e empregados para a sua mesquinharia, guarda todo seu dinheiro em casa, por isso, não descansa com medo de ser roubado. Julgando fazer o melhor dos negócios, Harpagão anuncia o casamento de sua filha Elisa com o Sr. Anselmo, um quase “cinqüentão” que quer se casar sem exigir “dote”. Quanto ao seu filho Cleanto, destina sem seu consentimento, uma viúva qualquer. Tudo parece bem, até que um evento inesperado desencadeia uma série de conflitos e armações que certamente tira a paz do avarento Harpagão. Relações humanas baseadas no dinheiro, desejo e paixão, fazem desta farsa seiscentista (séc.XVII) contemporânea.

Ficha Técnica Espetáculo
Texto: Jean Baptist Moliere
Direção: Gordo Neto
Maquiagem e figurino: Rino Carvalho
Música: Jarbas Bittencourt e Gordo Neto
Luz: Pedro Dultra e Fred Alvin
Operação de som e luz: Jardel Lobo
Cenário: Rodrigo Frota
Elenco: 
Nando Dias, Katy Brito, João Victor Souza, Waldisney Matinga, Jaine Haiane, Tally Gaia, Guilherme Bipolare e Rosângela Souza
  
SOBRE AS OFICINAS

Jogos Teatrais
Público: Alunos da rede municipal de ensino
Idade mínima: 14 anos

A oficina de Jogos Teatrais visa a exploração do teatro como comunicação e expressão artística, através de jogos teatrais e expressivos para a composição de personagens, cenas e desenvoltura em apresentações públicas.
Objetivos:
·         Disponibilizar jogos que promovam o autoconhecimento;
·         Desenvolver capacidades de expressão: espontaneidade, imaginação, observação, percepção e criatividade;
·         Desenvolver a capacidade de exteriorizar os sentimentos, emoções, pensamentos e ideias através da linguagem não verbal;
·         Estimular o repensar das posturas e atitudes corporais;

Leitura Dramática
Público: Professores da rede municipal de ensino

Apresentar o conceito de leitura dramática enquanto ferramenta/alternativa que possibilite a entrada do texto teatral na sala de aula, utilizando-se de técnicas de leitura em grupo, de modo a tornar a apropriação de um gênero praticamente desconhecido na escola pública do interior do Estado, em algo prazeroso e recorrente.

OBJETIVOS
·         Oferecer uma alternativa para introdução de textos teatrais em sala de aula;
·         Despertar o interesse pela importância de se trabalhar o teatro na escola;
·         Instrumentalizar o professor quanto a algumas alternativas de se trabalhar a leitura em grupo;
·         Indicar textos diversos e forma e possíveis formas de disponibilização dos mesmos na internet ou em coleções em comum em bibliotecas de escolas públicas.

SOBRE O GRUPO

Dobradores de Arte – A Trupe
Fundada em 20 de março de 2007, a Trupe dos Dobradores de Arte, vivencia o teatro como mecanismo reflexivo e busca a possibilidade de observar, de sentir, de imaginar, de criar e de estabelecer relações sociais e culturais com a comunidade. O Grupo reside na Casa de Anísio Teixeira, onde desfruta de estrutura física e técnica, além de desenvolver atividades de formação para comunidade. Os Dobradores trabalham com a estética do teatro popular, sempre bebendo pelos elementos vivos da cultura sertaneja, somados outras vezes com clássicos do teatro mundial.
No repertório do grupo há nove espetáculos maiores: Pendengó” (2007), Camillo de Jesus Lima: do cordel ao soneto (2008), Entre em Beco e Sai em Beco (2009), de autoria do grupo, Os Saltimbancos de Chico Buarque (2009), A Cicatriz de Luís Sergio Ramos (2011) e As Valentias Do Amor de Diana Ramos (2012), O Avarento Jean Baptist Molièrie (2013/2015), História de uma Caixola Ilma Nascimento (2013/2015), Vô Doidim e a Batalha Final Nanna de Castro (2016/2017). A espacialização da Trupe ficou perceptível em alguns municípios baianos, como Caculé, Brumado, Salvador, Ibiassucê, Igaporã, Ituaçu, Igatu - Andaraí, Feira de Santana, Guanambi, Jequié, Bonito, Riacho de Santana, Contendas do Sincorá, Guajerú, Ibotirama, Rio do Pires, além de Caetité e seus distritos, onde se fez presente em encontros culturais e/ou realizando apresentações e/ou oficinas teatrais.



Ficha Técnica do Projeto

Tally Gaia
Coordenadora Geral
Oficineira

Nando Dias
Diretor Artístico
Oficineiro

Katy Brito
Financeiro

Waldisney Matinga
Técnico de Logística/Viagens

Produtores Locais
Igaporã
Thaynara Oliveira

Rio de Contas
Rosa Griô

Ibotirama
Diego Quinteiro/ Cia Mistura

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